segunda-feira, 22 de março de 2010

Este trabalho é como você imagina a mônica e o cebolinha jovens.
Mônica:
A Mônica não gosta de que chama éla de baixinha
e gorduchinha e dentucinha e ela tem dentes muitos
grandes e não usa mais só vestidos vermelhos e ela
tem ainda o coelho dela e o nome do coelho é sansãozinho
e a gora ela tem muitas roupas diferentes e éla tem a amiga
dela a Magali que é a melhor amiga da Mônica e élas adoram
sair justas...

Cebolinha:
O Cebolinha creceu e o cabelo dele creceu tambem e
ele nao gosta que chama ele de Cebolinha a gora ele gosta
que chama ele de Cebola e a inda troca o R pelo L só quando
ele fica nervoso e ficou mais bonito e ele gosta da Mônica...

Tamos voltando com um novo ano de 2010 para bota muitas coisas no blog coisas de português do livro do rio grande do sul e muitas coisas das outras materia.
6ª serie !!!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Festa do divino espírito santo

Oito dias antes do Sábado do Divino começam as novenas conhecidas como Novenário do Espírito Santo. No primeiro dia da novena a cidade é despertada duas vezes: a primeira com a Banda de Couro (com os caixeiros e caixeiras do Divino), à quatro horas da manhã, a segunda com a banda de música, às cinco horas. Ainda no primeiro dia, uma sexta-feira, e no último, um sábado, além das Alvoradas, há tocatas da banda de música ao meio-dia. O imperador queima fogos pelo menos de madrugada, quando há Alvoradas, e depois de cada reza de novena, já à noite.

Segundo Brandão (1978), em Pirenópolis as rezas de novena são solenes. São cantadas em latim pelo coro da cidade, que se acompanha de alguns músicos da banda, flautas e violinos. Foi adicionada ao ritual uma missa posterior à novena, que o padre oficia em algumas noites. Ao fim da reza da novena de cada noite, todos os presentes cantam o Hino do Divino. Para cada noite de novena há um mordomo, como vimos, sorteado junto com o Imperador e demais encargos da festa. Sua função é dirigir a reza no seu dia. Alguns deles recebem a Folia do Divino em sua casa e oferecem comida e bebida aos visitantes. É uma parte essencialmente religiosa da festa.